Aqui no meu coração

Postado por marcio lelis , terça-feira, 31 de agosto de 2010 11:17

Às vezes há um tempo que você tem que dizer adeus
Embora doa você tem que aprender tentar
Eu sei que eu tenho que lhe deixar ir
Mas eu sei que em qualquer lugar que você vá
Você nunca estará distante
Porque como a luz de uma estrela luminosa
Você continuará brilhando em minha vida
Você está indo

Aqui em meu coração
É onde você estará
Você estará comigo
Aqui em meu coração
Nenhuma distância pode nos manter separados
Já que você está aqui em meu coração

Não tenho nenhuma lágrima caindo dos olhos
Porque quando o amor é verdadeiro o amor nunca morre
Fica vivo sempre
Tempo não pode levar embora o que nós temos
Eu me lembrarei de nosso tempo junto
Você pode pensar que nosso tempo está terminado
Mas eu ainda tenho você

Aqui em meu coração
É onde você estará
Você estará comigo
Aqui em meu coração
Nenhuma distância pode nos manter separados
Já que você está aqui em meu coração

Eu sei que você regressará novamente
E até então
Meu amor está esperando

Aqui em meu coração
É onde você estará
Você estará comigo
Aqui em meu coração
Nenhuma distância pode nos manter separados
Já que você está aqui em meu coração

tradução de here in my heart (scorpions)

Comunicado 02

Postado por marcio lelis , sexta-feira, 27 de agosto de 2010 14:24

Estou mais leve hoje, apesar daquela dor nas costas que não me abandona. A vida é feita de bons e maus momentos – todos nós sabemos – e passei por maus momentos nesses últimos tempos. Não que o tempo das vacas magras tenha acabado, mas, pelo menos, estou em paz.
Volto a dizer que, estive pensando em desistir do blog e tudo, mas, não é o momento. Sai como “meu anjo pequeno” ontem (vou chamá-la assim) e, no evento onde estávamos, conversávamos sobre muitas coisas e, em quase todas as conversas, chegamos à conclusão de que DEUS tem o tempo certo para tudo.
Hoje estou no momento de transição. Momento de rever conceitos e trocar as velhas roupas. Estou fazendo isso. Se não me verem assinando nada, não se preocupem, estarei “arrumando a casa” (como diz o prefeito de Sete Lagoas há dois anos).
Sendo assim, despeço-me.

abraços do Lelis

Indicação

Postado por marcio lelis , quarta-feira, 25 de agosto de 2010 11:40

bom dia amigos,

vim anunciar dois blogs super importantes para mim. visitem, sigam, sintam-se em casa...rs

www.bandapilares.blogspot.com (blog da minha banda)

www.ministeriopilares.blogspot.com (blog do ministério pilares)


visitem..

abraços do lelis

Saudoso Mestre

Postado por marcio lelis , 09:10


O saudoso Ramón Valdez nasceu no ano de 1923, na Cidade do Méixico. Com 2 anos de vida, foi morar com seu pai na pequena cidade de Juarez, no México.
Teve três esposas, uma delas era a cantora Aracely Julian, e aproximadamente 10 filhos.
As filhas Aracely, Gabriela, Carmen e Aracely Valdéz, contaram a um site mexicano como o pai era por trás das câmeras: um doce de pessoa. Sempre se vestiu de forma bem simples, igual ao Seu Madruga, e só usou smoking no casamento delas.
Antes de trabalhar com Roberto Gómez Bolaños "Chespirito", atuou em vários filmes junto com seus irmãos Manuel Valdés "El loco" e Gérman Valdés "El Tin Tan". Logo se vê que a veia artística era de família.
Ramón foi um veterano no cinema, trabalhou em quase 50 filmes, nos quais destacam-se "Calabacitas tiernas" (1948), "El rey del barrio" (1949), "Soy Charro de Levita" (1949), "La marca del Zorrillo" (1950), "Fuerte, audaz y valiente" (1960) e "El capitán Mantarraya" (1969). Também trabalhou em novelas como "Lupita" (exibida no Brasil pelo SBT em 1985).
Conheceu Roberto Gómez Bolaños em um filme, onde eles trabalharam juntos.
Se fez mundialmente famoso trabalhando na série "El Chavo del Ocho" (nome original da série Chaves), onde interpretava o personagem Don Ramón (nome original do personagem Seu Madruga), com todo aquele seu carisma incomparável.
Ainda antes de participar do seriado Chaves, Ramón trabalhou em outras séries de Chespirito - sempre com atuações marcantes. Em "Los Supergenios de la Mesa Cuadrada", outra série criada por Chespirito, Ramón interpretou o personagem Don Juan Ramon Valdez.
Também teve participações marcantes no seriado Chapolin Colorado, onde interpretava, na maioria das vezes, os vilões da história. Alguns deles inesquecíveis, como é o caso dos personagens Tripa Seca, Racha Cuca e Pirata Alma Negra.
No ano de 1979, Ramón Valdez deixa o seriado Chaves para trabalhar com Carlos Villagrán, Quico, em um programa na Venezuela, que se chamou "Frederrico". O programas não teve grande êxito e, em 1981, ele volta a integrar o grupo de atores da série Chaves e, posteriormente, o programa “Chespirito”.
Em 9 de agosto de 1988, Ramón Gómez Valdez y Castillo veio a falecer, deixando aproximadamente dez filhos e milhões de fãs ao redor do mundo. A morte de Valdez se deve ao fumo em excesso, que ocasionou um câncer no pulmão, que se espalhou para o estômago, e veio a levar o inigualável Ramón Valdez a morte. Com certeza todos do elenco sentiram muito a perda do companheiro, mas talvez quem mais sofreu foi Angelines Fernández, a Dona Clotilde. No enterro, ela permaneceu cerca de duas horas de pé, junto ao caixão do saudoso Ramón. Os dois eram muito amigos. Em todo o velório, ela repetia aos prantos: "Mi rorro, mi rorro...".
Nos últimos anos de sua carreira, Valdez dedicou-se a viajar com seu circo por toda a República Mexicana.

fonte: turmadochaves.com

palavras do Mestre Chaplin

Postado por marcio lelis , terça-feira, 24 de agosto de 2010 16:15


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
Charles Chaplin

esperança

Postado por marcio lelis , segunda-feira, 23 de agosto de 2010 10:47



"Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti."

Isaías 49:15

essa é a minha esperança.

Postado por marcio lelis , sexta-feira, 20 de agosto de 2010 10:13

"O que tem me mantido vivo hoje é a ilusão ou a esperança dessa coisa, "esse lugar confuso", o Amor um dia. E de repente te proíbem isso. Eu tenho me sentido muito mal vendo minha capacidade de amar sendo destroçada, proibida, impedida"


CFA

Pensamento do dia 1

Postado por marcio lelis , 09:53

Chorar por tudo que se perdeu, por tudo que apenas ameaçou e não chegou a ser, pelo que perdi de mim, pelo ontem morto, pelo hoje sujo, pelo amanhã que não existe, pelo muito que amei e não me amaram, pelo que tentei ser correto e não foram comigo. Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém, recuso todos os toques e ignoro todas tentativas de aproximação. Tenho vergonha de gritar que esta dor é só minha, de pedir que me deixem em paz e só com ela, como um cão com seu osso.
A única magia que existe é estarmos vivos e não entendermos nada disso. A única magia que existe é a nossa incompreensão.

Caio Fernando Abreu

frases 1

Postado por marcio lelis , 09:29


"Se você me quer, eu não te quero. Mas se eu te quero, cuidado!"

(“Carmen”,ópera de Georges Bizet)

Eu te amo porque te amo, bastante ou demais a mim porque amor não se troca, não se conjuga, nem se ama, porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo.

(Carlos Drummond de Andrade)

comunicado 16/08/10

Postado por marcio lelis , segunda-feira, 16 de agosto de 2010 08:16


Bem, esse era pra ser um texto aniamado ou, por que não dizer, alegre. mas, as circunstancias que o fizeram surgir me levam a coclui-lo da forma mais distante que me cabe.
antes, contudo, quero parabenizar a CDL de Sete Lagoas pela bela caminhada ecologica do ultimo domingo. mas, amigos... sendo o mais sincero possivel, não postarei textos assinados por mim por um bom tempo. é preciso rever os conceitos, arrumar a casa. o coração despedaçado pelos anos. me perdoem a fragilidade nas palavras. mas, até os poetas dormem por não ter o que dizer.
peço, contudo, que orem por mim. cada um a sua maneira, mas, peçam por mim. e, até lá, o meu silêncio... nas linhas assinadas por outros, fala pela minha alma sem cor.


abraços

M. L.

Outono Frio

Postado por marcio lelis , quinta-feira, 12 de agosto de 2010 11:14


De repente me passa pela cabeça que a minha presença ou a minha insistência pode talvez irritá-la. Então, desculpa, não insistirei mais.

Caio Fernando Abreu

Outono Frio

Hoje, apesar de me sentir leve como uma folha que cai no outono frio,
Sinto o peso dos meus anos;
Queria estar ai, bem pertinho,
Com seu peito colado ao meu,
Sentindo seu coração batendo... Mas, não posso.
É engraçado, mas, a distância real e mais cruel,
É a do espírito...
E, não sei se seu espírito esta tão perto do meu
Como o meu está do seu.
Temo, como criança, te fazer mal...
Estar tão perto, insistir... Sei lá...
Que posso fazer?
Quero estar ai, no seu coração,
Guardado como lugar seguro...
Amigo, amante, namorado...
Droga...
Que estou dizendo
Se sei que não vai ouvir?
Cale-se, coração meu!
Deixe o silêncio falar...
Até poder bailar a valsa do amor eterno
Com a dama do vestido azul,
Com quem tem tanto sonhado.

Quando a emoção vence a técnica

Postado por marcio lelis , terça-feira, 10 de agosto de 2010 09:29


Descobri, em minhas andanças literárias, diversos estilos, facetas e achados textuais. Versos e frases de muita técnica, destreza e habilidade. Capazes de levar o leitor a sentir quase a emoção real do que esta sendo transmitido. Contudo, descobri – com muito custo – que, embora seja necessária a técnica, a emoção é fundamental na elaboração de um texto, verdadeiramente, belo.
Acredito que um texto que transmita a real emoção do autor, faz muito mais sentido do que qualquer outro. Por exemplo: quando alguém escreve “detesto macarrão” e, é sincero nisso. O texto se torna tão lindo, por que é real. A apreciação das situações, lugares, sentimentos e pessoas, de forma sincera são o que faz de um texto, um artefato cultural belo e eterno.
Escrever é dizer, no silêncio das palavras, o que o coração sente. E, não venha me dizer que o que é escrito é para si próprio! Uma vez colocada num papel uma idéia, ela se torna de propriedade publica. Servindo a diversos corações, sentidos e almas.

expo

Postado por marcio lelis , segunda-feira, 9 de agosto de 2010 09:38


É bem estranho. Na verdade, não sei se sou eu que sou diferente, mas, não me adapto a esses valores que são tão perceptíveis hoje. Fui ao show da dupla sertaneja Jorge e Mateus na sexta-feira, pela exposete 2010 – não gosto do estilo que a musica sertaneja tomou – mas, estava lá.
Fui com alguns amigos que, desde antes de irmos, já disputavam “quem iria pegar mais meninas”. Ora, o amor é um jogo agora? Não! Isso não é amor! Isso é sexo. O simples instinto de comer da própria carne. Chegamos ao local, comprei um chapéu lindo – amo chapéus – e me diverti. Na verdade, tentei.
Contudo, esse universo não é o meu. Caras caindo de bêbados. Um carinha vendendo lóló a um real – ele mais usava que vendia – meninas fumando, trêbadas. Alguns, usando as redondezas do parque de exposições como banheiro. E, era só olhar para o lado e ver, beijos sem carinho, “passadas de mão”, puxões, foras... Sexo.
Sei que isso é comum aqui. Ou em qualquer lugar. Mas, eu queria ser diferente. Comum a eles. Rir das piadas sem graça. Atirar pra todos os lados como caçador cego. Beber até cair, mas, esse não sou eu. Nunca seria.
Foi uma ótima exposição. Belas atrações. Show a parte dos animais. Cansado de tudo, queria a serenidade daqueles animais. Tranqüilos, embora toda a agitação em torno deles.

ao vento

Postado por marcio lelis , sexta-feira, 6 de agosto de 2010 14:34

Abro meus olhos meninos
Não tenho o que ver.
O que quero ver?
Que tanto importa ver se não quero?
Que tanto não quero que importe ver?


Ah, como eu queria fechar os olhos.
E não ter o que enxergar.
Não ter que enxergar no espelho da alma
Meu espírito caído e sujo.

Sei que sou capaz;
Um morto.
Um vivo morto em si próprio


Carne nua sem vida...
Quero enxergar a paz;
Paz...
Paz...
Paz...


O que quero ver
A poeira ao vento,
A triste ida do que era real...
Pó...
Ao vento...
Onde estou?
Que há comigo?

Dane-se o resto.

hoje

Postado por marcio lelis , 13:42


Hoje, somente hoje, acordei mais tarde do que o habitual para uma sexta-feira. Em condições normais, já estaria em pé a seis. Mas, hoje, essencialmente hoje, acordei mais tarde para ir fazer o bendito exame de direção veicular. Antes de mais nada, gostaria de dizer que fui reprovado no exame. Dane-se!
Mesmo necessitando dessa benção, não como hobby, mas por pura e real necessidade, não consegui. Ora, não que esteja chateado ou nervoso com isso. Como diria um amigo meu, estou puto de raiva. Por minha desafortunada tentativa. Embora, reconheça que fui bem no exame.
Queria escrever alguma coisa. Um desabafo. Mas, aprendi com meu irmão que “quando não se tem nada a dizer, o melhor é ficar calado”. E mais, se dissesse o que penso, estaria em total desacordo com DEUS – COISA QUE NÃO QUERO JAMAIS – por isso, o meu silêncio, hoje, fala mais do que qualquer palavra que possa sair dos meus lábios.

Minhas Mulheres

Postado por marcio lelis , quinta-feira, 5 de agosto de 2010 10:04


Mulheres? As tive aos montes. E, amei a todas. Uma a uma, eu as amei de forma intensa e real. Umas amei fisicamente, outras em pensamento e outras, até, por um momento. Mas, insisto que as amei.
Umas amei pelo olhar; umas pelos cabelos; outras por estarem presentes; outras pelo caminhar. Umas amei pela voz; umas pelo carinho; outras pelo beijo; umas pelo sexo. Amei umas por gostarem de mim; outras por não gostarem e umas, pelo simples fato, de ignorarem minha existência. Amei pela beleza, pela paixão, pela naturalidade, pela distancia, pela proximidade, pela idade... Amei por amar.
Mesmo assim, amei a todas de forma pura. Como o amor de um filme clássico de romance. Talvez, a forma com que as amei não foi a melhor, mas, as amei. Ouvi uma frase de Machado de Assis que dizia que cada um ama ao seu modo; o modo pouco importava, o importante era amar. Eu amei. Talvez, ainda, ame. Não da mesma maneira. Mas, ainda, amo.
Não as mesmas mulheres. Os mesmos rostos. Afinal, muitas delas nunca mais cruzaram meu caminho. Amei muito mais as que nunca foram minhas dos que as que foram. Não que não amei as que couberam a mim – que conste nos altos que foram poucas – eu as amei intensamente, mas, todas voaram pra rumos que não pude ir. E, por amar mais ao que não pude ter, aprendi a conviver com a falta. A falta do que não tive.
Mulheres? Eu as tive aos montes. E, amei a todas elas. Mas, o que mais quero é ter uma. Uma única mulher pra quem dar toda intensidade de amor que guardo comigo.

Love of my life - pra quem ama

Postado por marcio lelis , quarta-feira, 4 de agosto de 2010 10:04


Love Of My Life

Love of my life, you've hurt me
You've broken my heart, now you leave me.
Love of my life can't you see,

Bring it back bring it back,
Don't take it away from me,
Because you don't know
What it means to me.

Love of my life don't leave me,
You've taken my love, you now desert me,
Love of my life can't you see,

Bring it back bring it back,
Don't take it away from me,
Because you don't know
What it means to me.

You will remember
When this is blown over,
And everythings all by the way,
When I grow older,
I will be there at your side,
To remind you how I still love you
I still love you.

Hurry back hurry back
Don't take it away from me,
Because you don't know
What it means to me
Love of my life
Love of my life
Yeah

Amor Da Minha Vida

Amor da minha vida, você me feriu
Você quebrou meu coração e agora me deixou
Amor da minha vida você não entende

Traga-o de volta, traga-o de volta,
não o leve de mim,
Porque você não sabe
o quanto é importante para mim.

Amor da minha vida, não me deixe
Você roubou o meu amor e agora me abandona
Amor da minha vida você não entende

Traga-o de volta, para mim
Não o afaste de mim
Porque você não sabe
O quanto é importante pra mim

Você irá lembrar
Quando isto acabar
E todas as coisas dessa maneira tiverem fim
Quando eu ficar velho
Eu estarei lá do seu lado
Para lembrá-lo como eu ainda te amo
Eu ainda te amo

Volte logo, volte logo
Traga-o de volta para mim
Porque você não sabe
O que isto significa para mim
Amor da minha vida
Amor da minha vida
Yeah


Freddie Mercury


fonte: terra musicas

Comunicado

Postado por marcio lelis , terça-feira, 3 de agosto de 2010 08:49

bom dia amigos blogueiros!
acho que voces perceberam a nova galeria de mestres que postei na barra lateral da pagina. essas pessoas são, realmente, importantes pra mim. procurem sobre eles. suas obras. textos. qualquer duvida entrem em contato.

ah, aproveitando a deixa... ganhei duas obras maravilhosas esse fim de semana e indico:
"lembranças e saudades" José Augusto Faria de Souza (mestre)
"longinqua constelação" Gabriel L'abart Mello
ambos artistas Mineiros.

abraços do lelis

relato

Postado por marcio lelis , segunda-feira, 2 de agosto de 2010 09:56


Como ser imparcial com um assunto que tanto importa para o meu ego? É impossível! Acreditei, quando ousei colocar minhas idéias nesse papel, que poderia narrar esse fato sendo imparcial. Como o jornalista que não sou. Contudo, como sei que isso não será possível, vou narrá-lo da forma mais simples. Dando a importância que meu espírito despertou.
Aconteceu, no ultimo sábado 31/07, a reunião ordinária da Academia Sete-lagoana de Letras. A reunião iniciou-se às 19 horas. cheguei atrasado. Pra começo de conversa, nem deveria estar ali, afinal, ainda não sou acadêmico. Mas, de curioso que sou, estava lá. Confesso, que meu silêncio no meio dos acadêmicos não foi proposital. Foi de admiração.
Contando uma breve história de minha vida literária, ingressei no Clube de Letras de Sete Lagoas a, mais ou menos, sete anos. Levado pelo grande amigo e poeta Renato Junior – com o qual tive grandes parcerias - anos mais tarde, conheci a Academia. Ilustres personalidades. Pessoas com uma bagagem literária de invejar a muitos. Desde então, criei uma imensa admiração pelo seu presidente Dr. José Augusto faria de Souza – conto isso, publicamente, agora - mas, era distante demais a academia. Enxerga os lendários acadêmicos como “semi-deuses” e de aproximação quase impossível. Os tempos foram passando e DEUS, em sua infinita bondade, foi me usando como instrumento de apoio dentro do clube. Pela graça dele, nos dias atuais, tenho por cargo o titulo de diretor do departamento infanto-juvenil do clube de letras, conhecido carinhosamente por “sangue novo”. Honraria que me emociona até hoje.
Voltando ao assunto fundamental desse texto, desde a reinstalação da academia pude me aproximar mais dos meus mestres literários. E, nesse sábado, os vi como mortais. Imortais, sim, pelo que são. Mas, gente de carne e osso como nós. Foi emocionante estar frente a frente, de forma tão informal, com Dr. José augusto, Márcio Vicente da Silveira Santos, Maria Auxiliadora... Dentre outros presentes que já tenho contato maior e amizade real como Mariza da Conceição Pereira, Rosana Macedo Pontes, João Batista Drummond, Luiz Dias de Vasconcelos.
A reunião terminou e forma graciosa às 21 horas. Com um belíssimo poema de Rosana “em nome da rosa”. No próximo mês haverá outra. E, assim, será até quando DEUS permitir. Estarei em todas que puder. Se DEUS, assim, permitir.
Agora, concluo essa narrativa, com a frase que me coube dizer quando me foi dada a palavra na reunião: “o meu silêncio hoje, resumi a emoção que me toma por estar perto de gente tão grande.”.

pensamentos

  • "não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria" Machado de assis
  • "não se deve fugir de uma fraqueza e sim lutar contra ela " Robert louis stevenson
  • "a vida é feita de segundos e detalhes" Jonas elias de almeida

agradecimentos

obrigado pela visita;

volte sempre que desejar...



um forte abraço...

Márcio Lelis